quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Isso, me machuca, finge que não importa mas depois quando precisa de alguém corre pro meu colo.

Diz que se importa, mas não faz nada.
Brinca com os sentimentos de uma criança mas nem percebe.
Continua fazendo isso que a criança cresce, fica maior e te destrói,
como se fosse nada.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Futilidade.

"Eu tenho medo das pessoas.
Perto delas sinto que não importo nada..."
Tentei ser forte mas já estava no limite.
Não aguentei.
Acho que já deu o que tinha pra dar, ele disse.
Minha mente tinha consumido o suficiente depois daquelas palavras.
Esse teatro que você me amava já tinha desabado, a realidade tinha voltado.
O que mais dói é sentir realmente o amor, infinito, puro e fraco, no fim. Doeu.
Continuo esperando ele vir.
Futilidade.